Depois dos últimos concertos ao vivo que temos a oportunidade de desfrutar, os Marful vam-nos oferecer uma actuaçom, também ao vivo, mas por via radiofónica. Será no programa da Cadena Ser "A vivir que son dos días" dirigido por Angels Barceló.
No domingo seguinte, 1 de Abril, já com a primavera em plenitude -ou isso esperamos-, a partira das 9:30 horas da manhám, acompanharemos aos nossos/a caros/a Marful pola rádio.
Nom tedes desculpa, por uma vez, sede moderadas o sábado à noite e madrugade um domingo. É por bom motivo!!!
domingo, março 25, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
9 comentários:
Pois vanme alegrar a mañá, que ese domingo teño que madrugar que teño actuación a media mañá!! Agora vaime custar menos ter q poñer o despertador :)
e iso de que cante en español a que se debeu?
a actuación foi un pouco mais pequena do que esperaba, e soou extraña, que pasa, era demasiado cedo? E eu que me levantei case a propósito...
Pois quanto ao de cantar em espanhol, é uma versom do leverelem que fam às vezes, e eu diria, por que nom?
Quanto ao da actuaçom, já sabes, é um programa de rádio em directo, que se modifica um pouco segundo as necessidades de tempo (ou isso imagino), e soou estranho porque as condiçons técnicas nom eram as melhores, mas sempre temos os concertos para saber como soam realmente!!!!
Fam_namber_güam, mira... iso que dis son escusitas!!!. Para unha vez que sae Marful na Cadena Ser a nivel estatal, e que se poida apreciar a música que se fai aquí, en galego, resulta que se canta parte en castelán, ... vamos.... e logo presumimos de reintegracionistas. Un pouquiño de coherencia.
Olá anónimo, nom pretendia dar "escusitas", apenas fazer ver que para mim isso nom é o mais importante. Se cantam um tema em castelhano pois fantástico, para mim foi pior que um grupo que representa a música que se fai agora na Galiza tenha que sair ao público nas condiçons técnicas em que o figêrom, asssim nunca vamos sair dessa precariedade com a que nos vem de fora. Também nom gostei de que a música que se pinchara fora tam "de sempre" e depois levassem Marful a tocar em directo sem falar com eles nem nada. Nom sei, mas que perguntar-nos porque tocárom um médio tema em castelhano, devíamos perguntar-nos se o programa achegou uma visom nova da Galiza ou a mesma de sempre...
Non podo estar mais de acordo coa fan namber guam. Ademais, o de presumir de reintegracionistas, cada un que fale por sí mesmo... Eu creo que Marful non presume de nada, porque non lles fai falla, porque a súa música xa o di todo, e se mañá cantan en chino mandarín coido que a esencia e a elegancia que desbordan teríame seducido igualmente. Os prexuízos na música non son nada constructivos. Outra cousa son os gustos.
olá, incorporo-me a este chat encantada "de la vida" porque é uma excitante novidade para mim.Ao final dalguns concertos p.ej. Lalim, Universidade de Vigo, Foz tocamos o Leverelem com um introducçom musical relativa a um filme bem conhecido dos anos 70 e eu tomo-me a liberdade e realizo o ejercício de fazer a letra em espanhol, no meu galego, com sotaque brasileiro e todas as bricadeiras que ese dia poda expressar o meu corpo. Pola minha parte é um jogo escénico-vocal-linguístico-musical e sei que algum público é capaz de rir-se com este dadaismo (veja-se a crítica de Fram Alonso no Pais), realmente eu cantando-a passo-mo muito bem. Recomendo-vo-lo.
O meu caminho artístico sei que é ecléctico,por vezes contradictório e nom tenho nenguma coeréncia de grande pensadora é por isso que fago cançons.
Muito obrigado por deixar-me pronunciar- me neste espazo que para Marful é um agasalho.É um privilégio poder leer-vos e escuitar-vos... que seja por muitos anos. A beleça tá nos olhos do espectador (a).
ugia pedreira.
Ugia, sempre é um grande prazer encontrar-te por aqui!! Para nós, o presente é a vossa música, já sabes ;-)
Enviar um comentário