Esta vez é na Corunha, no Dublim, o 21 de Dezembro às 10:00.
Tocou-nos a lotaria!!!!!
sexta-feira, dezembro 16, 2005
quinta-feira, dezembro 15, 2005
Temos vontade de mais...
E enquanto esperamos polo concerto de Marful ao completo, temos participaçons interessantes de cada uma por separado. Desta vez é Ugia a que podemos ver na noite de música e palavra solidária implicate
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quinta-feira, dezembro 01, 2005
Comentários polos foros da internet
Olhai que se pode encontrar polos foros da internet se procuras bem:
Di Célia:
Olá a tod@s!
Outro grupo galego que encontrei em Internet e que me parece muito interessante: Marful, também se pode escutar algo do que fão na sua web. Pessoalmente gosto muito desta canção, especialmente da letra, que acho que vem muito ao caso a respeito das cousa da língua
Citaçom:
Leverelem
É concepçom monoteista
pensar que existe uma so soluçom
É um conceito vanal
o dividendo por baixo do divisor
É uma história perdida
a coerência de grande pensador
É um debate sem límite como fazer a perfeita revoluóm
É um debate sem límite como faze-la perfeita.
É muito definitivo
uma janela tapiada na habitaçom
É altamente agradável
conhecer a um valente que tenha valor
De feito é habitual
nom dizer nada novo na conversaçom
É um debate sem límite como fazer a perfeita revoluóm
É um debate sem límite como faze-la perfeita...
Levere leverelem
E responde o Hugo Gonçalves:
Têm um som muito, muito agradável... e o galego da vocalista: muito bonito mesmo! Que os portugueses e brasileiros ouçam e digam se é ou não a mesma língua?
Di Célia:
Olá a tod@s!
Outro grupo galego que encontrei em Internet e que me parece muito interessante: Marful, também se pode escutar algo do que fão na sua web. Pessoalmente gosto muito desta canção, especialmente da letra, que acho que vem muito ao caso a respeito das cousa da língua
Citaçom:
Leverelem
É concepçom monoteista
pensar que existe uma so soluçom
É um conceito vanal
o dividendo por baixo do divisor
É uma história perdida
a coerência de grande pensador
É um debate sem límite como fazer a perfeita revoluóm
É um debate sem límite como faze-la perfeita.
É muito definitivo
uma janela tapiada na habitaçom
É altamente agradável
conhecer a um valente que tenha valor
De feito é habitual
nom dizer nada novo na conversaçom
É um debate sem límite como fazer a perfeita revoluóm
É um debate sem límite como faze-la perfeita...
Levere leverelem
E responde o Hugo Gonçalves:
Têm um som muito, muito agradável... e o galego da vocalista: muito bonito mesmo! Que os portugueses e brasileiros ouçam e digam se é ou não a mesma língua?
domingo, novembro 27, 2005
Notícias frescas
Nas últimas semanas a nossa cantante favorita, Ugia Pedreira, sai referenciada em multitudes de lugares, virtuais ou reais, sempre emocionais.
Encontramos uma entrevista em vieiros em que se lhe pergunta pola tradiçom musical galego-portuguesa. A desculpa a tristemente fracasada candidatura do Património Imaterial Galego-Português. Essa desculpa serve para falar nom só da tradiçom compartida, mas também dos projectos musicais em que está envolvida.
Na página do conservatório folque de Lalim encontramos mais informaçom sobre esta imensa criadora. Sabemos entom que dirige o espaço sonoro da obra "Os homens só contam até três" de Antom Lopo. Esta obra vai estrear-se o dia 2 de dezembro no Salom Teatro e com ela estrea-se a cançom original composta por Ugia e o nosso acordeonista favorito, Pedro Pascual.
E embora já tenha passado, nom podemos deixar de refenciar as duas últimas actuaçons de Ugia das que temos notícia. Este passado sábado 26 estivo em concerto em Mera (Oleiros) em companhia de Guadi Galego, outra dessas cantantes que nos podem pôr a pele de pita. Dous dias antes, a quinta-feira 24 de novembro, estivera num recital contra a violência de género que tivo lugar no CGAC.
A nossa caríssima Ugia nom pára, e nós, que nom conseguimos seguir-lhe o ritmo!!!!!
Encontramos uma entrevista em vieiros em que se lhe pergunta pola tradiçom musical galego-portuguesa. A desculpa a tristemente fracasada candidatura do Património Imaterial Galego-Português. Essa desculpa serve para falar nom só da tradiçom compartida, mas também dos projectos musicais em que está envolvida.
Na página do conservatório folque de Lalim encontramos mais informaçom sobre esta imensa criadora. Sabemos entom que dirige o espaço sonoro da obra "Os homens só contam até três" de Antom Lopo. Esta obra vai estrear-se o dia 2 de dezembro no Salom Teatro e com ela estrea-se a cançom original composta por Ugia e o nosso acordeonista favorito, Pedro Pascual.
E embora já tenha passado, nom podemos deixar de refenciar as duas últimas actuaçons de Ugia das que temos notícia. Este passado sábado 26 estivo em concerto em Mera (Oleiros) em companhia de Guadi Galego, outra dessas cantantes que nos podem pôr a pele de pita. Dous dias antes, a quinta-feira 24 de novembro, estivera num recital contra a violência de género que tivo lugar no CGAC.
A nossa caríssima Ugia nom pára, e nós, que nom conseguimos seguir-lhe o ritmo!!!!!
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notícias
sexta-feira, novembro 18, 2005
Em concerto de novo
Esta sexta-feira, 18 de novembro, encontraremos de novo a Marful em concerto. Esta vez vai ser em Pontevedra, no Pazo da Cultura e a partir das 21:00 horas.
Compartirám cenário com outros e outras artistas galegas nesse espectáculo tam bem chamado "Ao pé da letra". O título reflicte a importância que lhe dam as palavras as artistas convocadas. No caso de Marful, nom fica dúvida.
Pois estades todas e todos convocados.
Compartirám cenário com outros e outras artistas galegas nesse espectáculo tam bem chamado "Ao pé da letra". O título reflicte a importância que lhe dam as palavras as artistas convocadas. No caso de Marful, nom fica dúvida.
Pois estades todas e todos convocados.
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concertos
quinta-feira, novembro 17, 2005
Leverelem
Pois afinal as nossas pesquisas conseguiram chegar a algum lado. Certo, nom muito longe mas chegaram.
"Leverelem" é entom um aturuxo que aparece numa cantiga popular de Mondonhedo. A peça em questom é uma cantiga de pastoreo o que pode fazer suspeitar que é uma forma de chamar ao gado, ovelhas, cabras, etc...
Nós que somos moi sensíveis, achamos que podemos reinterpretar esse aturuxo e, sem necessariamente considerar-nos gado, sentir que nos estám chamando de cada vez que soa o tema. Também poderíamos considerar-nos gado, nom há nada de mao nas ovelhas, sobretudo se som pretas.
"Leverelem" é entom um aturuxo que aparece numa cantiga popular de Mondonhedo. A peça em questom é uma cantiga de pastoreo o que pode fazer suspeitar que é uma forma de chamar ao gado, ovelhas, cabras, etc...
Nós que somos moi sensíveis, achamos que podemos reinterpretar esse aturuxo e, sem necessariamente considerar-nos gado, sentir que nos estám chamando de cada vez que soa o tema. Também poderíamos considerar-nos gado, nom há nada de mao nas ovelhas, sobretudo se som pretas.
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quinta-feira, novembro 03, 2005
No Porto
Pois, é assim, Marful é mesmo internacional.
No Porto, soam as suas cançons e o pessoal farta-se a dançar. Para quando soarám também nos locais de festa da Galiza? Teremos que sair mais e melhor para investigar este tema.
No Porto, soam as suas cançons e o pessoal farta-se a dançar. Para quando soarám também nos locais de festa da Galiza? Teremos que sair mais e melhor para investigar este tema.
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terça-feira, outubro 04, 2005
segunda-feira, setembro 12, 2005
Resenhas
Pois parece que já há quem conheça o nosso clube, e quem se interesse nele. Esta semana apareceu um artigo na página web do Conservatório Folque de Lalim em que se nos fai uma resenha.
Recomendamos-vos que leades o texto completo na página do Conservatório
Recomendamos-vos que leades o texto completo na página do Conservatório
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quinta-feira, agosto 25, 2005
sábado, agosto 20, 2005
Concerto
Fotografia: Luz Castro
Às vezes as circunstâncias nom som as mais fáceis, às vezes o cenário fica alá, longe, afastado do tremor que provoca a música no público, mesmo pode fazer demasiado frio para uma noite de verao e que soe tudo um pouco baixo, ou que as luzes dêm directamente nos olhos do pessoal e nom lhe permita desfrutar do espectáculo. Quem sabe, às vezes mesmo che pode cair a saia no meio duma cançom redonda. O bom quando isso sucede, é que nom nos importe. Porque há algo que vai mais alá das circunstâncias, e é essa sensaçom que che fica quando escutas Marful em directo, a sensaçom de que son BONS (BOA).
Superamos o frio, a distância, as luzes, o pouco volume... porque as cançons voltarom soar fantásticas, porque esses músicos e cantante parece que nasceram para actuar juntas, porque mostraram uma vez mais que a qualidade é, entre outras cousas, fazer um bom concerto em condiçons pouco favoráveis.
Soaram as cançons que já quase sabemos de cor, sou o Seica, o Menina, a Havaneira da fim... todas, e em cada uma a mesma sensaçom de que é a favorita, a melhor. Mas só até que começa a soar a seguinte e voltamos pensar "nom, é esta a melhor", e assim todo o concerto.
A música acabou chegando mesmo na distância a todo o público, conseguiram conectar, ligar para o pessoal e que participara do concerto cantando, dançando a coreografia da rulinha ou aplaudindo ao ritmo das cançons, até acabar no aplauso final, como uma ovaçom.
E o clube de fans ficou completamente emocionado quando lhe dedicaram uma. Obrigadas!!!
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quinta-feira, agosto 18, 2005
terça-feira, agosto 16, 2005
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Passada a surpreesa inicial, que se fans, que se nom fans, quem pergunta a quem, somos fans porque "yo lo valgo" acabamos por centrar a conversa e falar do que verdadeiramente importa. De facto, a pergunta era obrigada, repetida mas obrigada: que é Marful? Ou dito doutra maneira: que tipo de música fai Marful?
Todas estávamos de acordo em que nom gostávamos das etiquetas, em que pôr-lhe demasiados nomes as cousas acaba por reduzi-las, e fazer algum tipo de clasificaçom é demasiado simplificador. Mas também éramos conscientes de que era preciso algo, uma imagem, uma ideia, um conceito -embora fosse banal-, que nos ajudasse na recepçom, essa em que somos especialistas.
Tivemos as orelhas atentas ao debate que se gerava e demo-nos conta de que era mais fácil dizer que música nom fai Marful.
E nom fai folque, polo menos nom na acepçom mais generalizada na Galiza. Porém, se colocas "Marful" num buscador da Internet podes encontrar-te cousas como estas:
Foram, assim, uma plateia de sonho para a exuberante galega Ugia Pedreira, cantora de folk e jazz, do grupo Marful, no Teatro Principal, em pleno casco histórico "Fernando Venâncio" em Expresso, 6 de agosto de 2005
Ou encontrá-los numa página web em que se fai uma lista de grupos de música folque como esta: http://www.folksylinks.it, isso sim, dizendo que "Marful, mix roots music with contemporary sounds, acoustic and electric, European and American sound, jazz, belle époque, folk... (in Galician)". (Desculpade que nom traduça, mas prefiro nom perpetrar qualquer besteira.)
Também chegamos à conclusom de que Marful nom toca rock, embora pudesse, estamos seguras, e nom fai música clássica tampouco. Nom sabemos que dizer do jazz, é uma palavra que aparece tanto! De resto, tudo pode ser.
As definiçons -as intuiçons- iam quase sempre em dous sentidos. Ou era música popular urbana, tirada da tradiçom das vilas e cidades galegas anos 40, ou era música de baile, música de cabaré. Dous resultados no google aproximam-se desta visom:
Marful
A música popular urbana. Unha cita para os elementos de raiz e contemporáneos, para a tradición americana e europea. Unha viaxe a unha belle epoque marcada pola ironía. A voz de Ugia Pedreira xunto ao bo facer de Pedro Pascual, Pablo Alonso e Marcos Teira
(em nordesia.info)
O grupo Marful, con Uxía Pedreira á cabeza, recupera agora os sons das vilas galegas dos anos trinta e corenta e actualízaos nun cóctel que dá moita importancia ás letras e á voz. É música dunha raíz diferente.
O proxecto introducía a música que soaba nas vilas galegas nos anos trinta e corenta (jazz, canción melódica, foxtrot) nunha cocteleira na que se atopaba cunha grande dose de jazz e unhas letras coidadas e persoais desde o prisma irónico e creativo dos membros do grupo.
(em culturagalega.org)
Também pensamos que se cadra, saber de que tipo de lugares os contratam podia ajudar, mas nom nos deu muita informaçom nova. Mais uma vez sabemos que nom os chamam dos festivais de música folque, nem dos de música celta (pergunta que se escutou na sala: mas que é música celta?). E chamam-nos de locais e concelhos em programaçons culturais mixtas, ou em iniciativas como "Sons da diversidade" ou "Ao pé da letra" que é o mesmo que dizer música de tudo tipo.
E para nom gostar de etiquetas já nom estivo mal. Porque no fundo, concluímos que as palavras dizer nom diziam nada. Tampouco nos importou demasiado porque aos cinco minutos tínhamos a música, e essa falou.
Todas estávamos de acordo em que nom gostávamos das etiquetas, em que pôr-lhe demasiados nomes as cousas acaba por reduzi-las, e fazer algum tipo de clasificaçom é demasiado simplificador. Mas também éramos conscientes de que era preciso algo, uma imagem, uma ideia, um conceito -embora fosse banal-, que nos ajudasse na recepçom, essa em que somos especialistas.
Tivemos as orelhas atentas ao debate que se gerava e demo-nos conta de que era mais fácil dizer que música nom fai Marful.
E nom fai folque, polo menos nom na acepçom mais generalizada na Galiza. Porém, se colocas "Marful" num buscador da Internet podes encontrar-te cousas como estas:
Foram, assim, uma plateia de sonho para a exuberante galega Ugia Pedreira, cantora de folk e jazz, do grupo Marful, no Teatro Principal, em pleno casco histórico "Fernando Venâncio" em Expresso, 6 de agosto de 2005
Ou encontrá-los numa página web em que se fai uma lista de grupos de música folque como esta: http://www.folksylinks.it, isso sim, dizendo que "Marful, mix roots music with contemporary sounds, acoustic and electric, European and American sound, jazz, belle époque, folk... (in Galician)". (Desculpade que nom traduça, mas prefiro nom perpetrar qualquer besteira.)
Também chegamos à conclusom de que Marful nom toca rock, embora pudesse, estamos seguras, e nom fai música clássica tampouco. Nom sabemos que dizer do jazz, é uma palavra que aparece tanto! De resto, tudo pode ser.
As definiçons -as intuiçons- iam quase sempre em dous sentidos. Ou era música popular urbana, tirada da tradiçom das vilas e cidades galegas anos 40, ou era música de baile, música de cabaré. Dous resultados no google aproximam-se desta visom:
Marful
A música popular urbana. Unha cita para os elementos de raiz e contemporáneos, para a tradición americana e europea. Unha viaxe a unha belle epoque marcada pola ironía. A voz de Ugia Pedreira xunto ao bo facer de Pedro Pascual, Pablo Alonso e Marcos Teira
(em nordesia.info)
O grupo Marful, con Uxía Pedreira á cabeza, recupera agora os sons das vilas galegas dos anos trinta e corenta e actualízaos nun cóctel que dá moita importancia ás letras e á voz. É música dunha raíz diferente.
O proxecto introducía a música que soaba nas vilas galegas nos anos trinta e corenta (jazz, canción melódica, foxtrot) nunha cocteleira na que se atopaba cunha grande dose de jazz e unhas letras coidadas e persoais desde o prisma irónico e creativo dos membros do grupo.
(em culturagalega.org)
Também pensamos que se cadra, saber de que tipo de lugares os contratam podia ajudar, mas nom nos deu muita informaçom nova. Mais uma vez sabemos que nom os chamam dos festivais de música folque, nem dos de música celta (pergunta que se escutou na sala: mas que é música celta?). E chamam-nos de locais e concelhos em programaçons culturais mixtas, ou em iniciativas como "Sons da diversidade" ou "Ao pé da letra" que é o mesmo que dizer música de tudo tipo.
E para nom gostar de etiquetas já nom estivo mal. Porque no fundo, concluímos que as palavras dizer nom diziam nada. Tampouco nos importou demasiado porque aos cinco minutos tínhamos a música, e essa falou.
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domingo, agosto 14, 2005
sábado, agosto 13, 2005
É hora de pôr-se sérias
Ontem, 12 de agosto, estivemos no concerto de Marful em Carvalho. Como somos umas fans privilegiadas, falamos com o grupo antes e depois, e agora sim, temos informaçons e dados para chupar-nos os dedos durante uns dias. E fotos, muitas fotos.
Mas hoje queríamos pôr-nos sérias e falar deste "clube de fans". Parece que é difícil que alguém tome a sério isto, e mais na Galiza, com um grupo galego. Certo, dizer "clube de fans" quase parece adolescente e histérico, mas também dizer qualquer cousa que acabe em -ista parece que rima com terrorista e mesmo assim continuamos a ser feministas, ecologistas, comentaristas...
Os mesmos membros do grupo nom acreditavam em nós, nom acreditavam que isto nom fosse algo mais que uma brincadeira. Andavam entre a surpreesa e a incredulidade. E claro que tem muito de brincadeira, mas brincamos com esta miséria de paisinho que fai com que qualquer cousa diferente que se faga seja anormal. Brincamos com esta rebeldia que supom ser fans dum grupo e louvá-lo como se merece num país em que é muito mais fácil dedicar o tempo a destruiçom maciça de iniciativas qualquer. Por isso, somos fans de Marful e gostamos que a gente o saiba, que se una. Gostamos de que existam, de que fagam bem as cousas, de que sejam profissionais da música e desfrutem do que fam, e de que se ponham sérias quando há que falar do seu trabalho.
Enfim, que é um clube de fans mais que o reconhecimento do trabalho bem feito? Pois isso, e um pouquinho de paixom polo resultado, um pouquinho de amor por todos e cada uma juntos e revoltos que é como mais gostamos.
Mas hoje queríamos pôr-nos sérias e falar deste "clube de fans". Parece que é difícil que alguém tome a sério isto, e mais na Galiza, com um grupo galego. Certo, dizer "clube de fans" quase parece adolescente e histérico, mas também dizer qualquer cousa que acabe em -ista parece que rima com terrorista e mesmo assim continuamos a ser feministas, ecologistas, comentaristas...
Os mesmos membros do grupo nom acreditavam em nós, nom acreditavam que isto nom fosse algo mais que uma brincadeira. Andavam entre a surpreesa e a incredulidade. E claro que tem muito de brincadeira, mas brincamos com esta miséria de paisinho que fai com que qualquer cousa diferente que se faga seja anormal. Brincamos com esta rebeldia que supom ser fans dum grupo e louvá-lo como se merece num país em que é muito mais fácil dedicar o tempo a destruiçom maciça de iniciativas qualquer. Por isso, somos fans de Marful e gostamos que a gente o saiba, que se una. Gostamos de que existam, de que fagam bem as cousas, de que sejam profissionais da música e desfrutem do que fam, e de que se ponham sérias quando há que falar do seu trabalho.
Enfim, que é um clube de fans mais que o reconhecimento do trabalho bem feito? Pois isso, e um pouquinho de paixom polo resultado, um pouquinho de amor por todos e cada uma juntos e revoltos que é como mais gostamos.
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quinta-feira, agosto 11, 2005
Atençom todas: Concerto!!
O 12 de agosto, sexta feira, a partir das 22.30 horas poderemos desfrutar do nosso grupo favorito na Praça do Concelho de Carvalho.
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sexta-feira, julho 29, 2005
Por partes
Se no passado Festigal 2005 pudemos ver Marcos Teira tocando com Narf, e pudemos, como sempre aliás, desfrutá-lo mais uma vez, agora em Ourense, o 4 de agosto, poderemos desfrutar de Pedro Pascual e o seu acordeom diatónico.
Será no 3º encontro de acordeom diatónico e podedes ampliar informaçom na página do conservatório folque de Lalim (www.folque.com).
Já sabedes, mais uma cita!!
Será no 3º encontro de acordeom diatónico e podedes ampliar informaçom na página do conservatório folque de Lalim (www.folque.com).
Já sabedes, mais uma cita!!
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concertos
quinta-feira, julho 21, 2005
Crescemos
Sim, ontem, terça-feira, crescemos um bocado no Teatro Principal de Compostela. As gestoras deste blog nom pudemos estar ali, polo menos fisicamente, mas já chegaram aos nossos ouvidos as primeiras críticas: ESPECTACULAR!!!
Parece que nom há outras palavras possíveis. Na espera de que os diversos assistentes nos enviem as suas crónicas do concerto (lembrade: clubedefansmarful@sapo.pt), colamos aqui um dos primeiros comentários que nos envia um dos fans:
MARFUL OU A ELEGANCIA DE SER NORMAIS
Teño un CD de varios no coche. Jabier Muguruza, Narf, Chet Baker, Gregory Isaacs, Steve Earle, Albert Pla, Daniel Darc, Safari Orquestra, Diabologum, Chucho, Propellerheads, Eddie Jefferson, Lenine, Tom Zé, Marful. Cando alguén ven comigo e vai escuitando, deseguido xorde a pregunta: e estes quen son? E cantan en galego? Pero.. eu nunca oíra falar deles. Onde...? Como...? Quen...?
Trátase da elegancia de sermos normais. Nada novo, nada que non dixeran os homes do Grupo Nós e das Irmandandes. Galiza, célula de universalidade. Sen complexos. Ribadeo linda con Barreiros, Trabada, Castropol e … Inglaterra, mar por medio. Lisboa e Porto fican máis perto ca Madrid. E nós sempre fomos Europa, corazón estremecido da Europa campesina, dicía Ferrín. Pero todo isto viña a outra cousa, por outro motivo. MARFUL.
Ai amigos, chegou o tempo de facernos visíbeis, de saír do armario no que nos tiñan metidos. Non acredito na música underground na Galiza, cando nen sequer teño claro cal é a oficial. Non somos underground, fixéronnos invisíbeis. A nosa cultura está feita nas marxes, na periferia, porque nunca nos deixaron –nen empurramos con forza abonda- ser centro. Nin de nós mesmos. Non imos falar da TVG, dos medios públicos, dos millóns gastados en apostas un tanto vergoñentas. Pero si imos falar de Marful, e da cultura galega. Da que existe e resistiu como puido nas beiras, nas ribeiras da Grande Fraga Popular que todo o ollaba. Non se trata de pasar do underground ao sistema, trátase de sermos normais, de facernos ouvir, de normalizar a cultura do País, de sermos quen somos. De crear industria cultural, musical. Infraestructuras. Distribución. Circuítos de concertos. Programas na RG e TVG. E deixarlles aos músicos crear.
Marful anda nesas, ousados. Tráioos ao Auditorio de Ribadeo e van e énchenmo de xente, así, case sen avisar. Unha hora de música urbana, de jazz, de tradicións, de Uxía Pedreira, de músicos que se isto fose Catalunya..., de emoción e de calidade. Non teñen disco no mercado, pero eu teño cinco temas nun CD medio pirata e pínchoo ás veces nalgúns pubs de Ribadeo. Non falta quen me pida e me pregunte por eles. Porque ademais procuran cantar letras intelixentes, con sentido e cos sentidos. Son elegantes, dígovolo eu, teñen un aquel. Como a súa música. E tamén diso estamos faltos.
Agora que un país novo pode ir nacendo, paseniño e co esforzo, axuda e comprensión de tod@s –ningún parto se fai sen dor-, Marful debería soar nos medios públicos que pagamos todos, e moitos de nós ficariamos sorprendidos, felices, camiñando un pouco máis arriba do normal, ao escuitalos. Como ando eu cando, sen me decatar, me atopo no Cantón cantando, polo baixiño, o Leverelem.
Xavier Campos
Técnico de Cultura do Concello de Ribadeo
Parece que nom há outras palavras possíveis. Na espera de que os diversos assistentes nos enviem as suas crónicas do concerto (lembrade: clubedefansmarful@sapo.pt), colamos aqui um dos primeiros comentários que nos envia um dos fans:
MARFUL OU A ELEGANCIA DE SER NORMAIS
Teño un CD de varios no coche. Jabier Muguruza, Narf, Chet Baker, Gregory Isaacs, Steve Earle, Albert Pla, Daniel Darc, Safari Orquestra, Diabologum, Chucho, Propellerheads, Eddie Jefferson, Lenine, Tom Zé, Marful. Cando alguén ven comigo e vai escuitando, deseguido xorde a pregunta: e estes quen son? E cantan en galego? Pero.. eu nunca oíra falar deles. Onde...? Como...? Quen...?
Trátase da elegancia de sermos normais. Nada novo, nada que non dixeran os homes do Grupo Nós e das Irmandandes. Galiza, célula de universalidade. Sen complexos. Ribadeo linda con Barreiros, Trabada, Castropol e … Inglaterra, mar por medio. Lisboa e Porto fican máis perto ca Madrid. E nós sempre fomos Europa, corazón estremecido da Europa campesina, dicía Ferrín. Pero todo isto viña a outra cousa, por outro motivo. MARFUL.
Ai amigos, chegou o tempo de facernos visíbeis, de saír do armario no que nos tiñan metidos. Non acredito na música underground na Galiza, cando nen sequer teño claro cal é a oficial. Non somos underground, fixéronnos invisíbeis. A nosa cultura está feita nas marxes, na periferia, porque nunca nos deixaron –nen empurramos con forza abonda- ser centro. Nin de nós mesmos. Non imos falar da TVG, dos medios públicos, dos millóns gastados en apostas un tanto vergoñentas. Pero si imos falar de Marful, e da cultura galega. Da que existe e resistiu como puido nas beiras, nas ribeiras da Grande Fraga Popular que todo o ollaba. Non se trata de pasar do underground ao sistema, trátase de sermos normais, de facernos ouvir, de normalizar a cultura do País, de sermos quen somos. De crear industria cultural, musical. Infraestructuras. Distribución. Circuítos de concertos. Programas na RG e TVG. E deixarlles aos músicos crear.
Marful anda nesas, ousados. Tráioos ao Auditorio de Ribadeo e van e énchenmo de xente, así, case sen avisar. Unha hora de música urbana, de jazz, de tradicións, de Uxía Pedreira, de músicos que se isto fose Catalunya..., de emoción e de calidade. Non teñen disco no mercado, pero eu teño cinco temas nun CD medio pirata e pínchoo ás veces nalgúns pubs de Ribadeo. Non falta quen me pida e me pregunte por eles. Porque ademais procuran cantar letras intelixentes, con sentido e cos sentidos. Son elegantes, dígovolo eu, teñen un aquel. Como a súa música. E tamén diso estamos faltos.
Agora que un país novo pode ir nacendo, paseniño e co esforzo, axuda e comprensión de tod@s –ningún parto se fai sen dor-, Marful debería soar nos medios públicos que pagamos todos, e moitos de nós ficariamos sorprendidos, felices, camiñando un pouco máis arriba do normal, ao escuitalos. Como ando eu cando, sen me decatar, me atopo no Cantón cantando, polo baixiño, o Leverelem.
Xavier Campos
Técnico de Cultura do Concello de Ribadeo
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quinta-feira, julho 07, 2005
Confirmado
Cita inexcusável:
Terça-feira 19 de julho, no Teatro Principal de Compostela, concerto de MARFUL.
A presidenta e vice-presidenta do clube de fans, lamentam enormemente nom assistir a esse evento, mas justo esse dia, encontram-se num vôo transoceânico que as devolve à casa. Esperamos que todo o resto de fans podam desfrutar o que nós nos perdemos (nesta ocasiom)
Terça-feira 19 de julho, no Teatro Principal de Compostela, concerto de MARFUL.
A presidenta e vice-presidenta do clube de fans, lamentam enormemente nom assistir a esse evento, mas justo esse dia, encontram-se num vôo transoceânico que as devolve à casa. Esperamos que todo o resto de fans podam desfrutar o que nós nos perdemos (nesta ocasiom)
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quarta-feira, junho 29, 2005
Adiantando acontecimentos
Chegam à nossa caixa de correios mais informaçons privilegiadas ainda por confirmar. Como em breve este clube de fans vai de férias e vamos estar desligadas adiantamos uma das novidades:
Haverá concerto de Marful o 12 de agosto, em Carvalho, produzido por Nordesia e contratados polo concelho.
Certamente, continuaremos informando, mas entretanto, vade preparando as gargantas para acompanhar, as pernas para dançar, os olhos para desfrutar e sobretudo, essas orelhinhas atentas.
Haverá concerto de Marful o 12 de agosto, em Carvalho, produzido por Nordesia e contratados polo concelho.
Certamente, continuaremos informando, mas entretanto, vade preparando as gargantas para acompanhar, as pernas para dançar, os olhos para desfrutar e sobretudo, essas orelhinhas atentas.
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sexta-feira, junho 24, 2005
E falando em concertos
Enquanto nom podemos desfrutar de novos concertos em directo de Marful, vamos ir abrindo boca e recorremos à s provas documentais que situam o nosso grupo favorito polo mundo. Hoje, documentamos o concerto que figeram em Barcelona, convidadas polo C.A.T (Centre Artesá Tradicionarius)
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sábado, junho 18, 2005
Concertos
Por mais que nos pareça inacreditável as programadoras e programadores dos actos culturais do verao ainda nom contrataram Marful. Várias representantes deste clube de fans investigaram as causas desta ausência tam notável e descobriram com completa surpresa como a maior parte das pessoas que podemos denominar "gestoras sociais" respondiam às suas perguntas com respostas como estas que extractamos aqui:
" O certo é que Marful nos parece um dos melhores grupos galegos em activo, mas o seu carácter inovador é muito arriscado"
" A sua música mereceria um papel protagonistas nos nossos concertos, e como nom podemos dar-lho, preferimos que nom desmereçam num papel secundário"
" Sim, sim, o jazz misturado com o folque estám muito bem, mas nom levam nem uma soa gaita"
" Nós contrataríamo-los, mas de quem venhem sendo? Porque nem na TVG os vi"
" Mas, estám ou nom estám subvencionados?"
Foram-nos dando outras motivaçons igual de espúreas, mas no nosso auténtico desejo de chegar ao fundo das cousas, decidimos nom deixá-lo inquérito aí e pergunta trás pergunta chegamos a uma informaçom em exclusiva.
Mesmo antes de que Marful conheça estes dados, nós podemos confirmar que em breve vam começar as negociaçons para levá-los em concerto. Sabemos que ainda ficam muitas pessoas com bom gosto, musical, é claro, que pretendem extender este bom gosto por diversos espaços-tempos:
O Congresso de Lusitanistas que se celebrará em Compostela entre o 18 e o 23 de julho tratará de esquecer por um tempo os seus estudos e investigaçons sisudas para gozar em directo da música de Marful.
Noutro espaço-tempo, o Ardora, local completamente recomendável para ver outra forma de organizar e desfrutar a cultura -e nom só-, tratará também de combater a calor do verao com a outra calor, a humana que levam estes músicos e cantante lá por onde passam. O Ardora, sito na praia de Fonforrom, no Porto Doçom, está também pronto para começar as negociaçons.
E como nom, as nossas sócias serám informadas de primeira mao de todas as novidades que se vaiam produzindo.
" O certo é que Marful nos parece um dos melhores grupos galegos em activo, mas o seu carácter inovador é muito arriscado"
" A sua música mereceria um papel protagonistas nos nossos concertos, e como nom podemos dar-lho, preferimos que nom desmereçam num papel secundário"
" Sim, sim, o jazz misturado com o folque estám muito bem, mas nom levam nem uma soa gaita"
" Nós contrataríamo-los, mas de quem venhem sendo? Porque nem na TVG os vi"
" Mas, estám ou nom estám subvencionados?"
Foram-nos dando outras motivaçons igual de espúreas, mas no nosso auténtico desejo de chegar ao fundo das cousas, decidimos nom deixá-lo inquérito aí e pergunta trás pergunta chegamos a uma informaçom em exclusiva.
Mesmo antes de que Marful conheça estes dados, nós podemos confirmar que em breve vam começar as negociaçons para levá-los em concerto. Sabemos que ainda ficam muitas pessoas com bom gosto, musical, é claro, que pretendem extender este bom gosto por diversos espaços-tempos:
O Congresso de Lusitanistas que se celebrará em Compostela entre o 18 e o 23 de julho tratará de esquecer por um tempo os seus estudos e investigaçons sisudas para gozar em directo da música de Marful.
Noutro espaço-tempo, o Ardora, local completamente recomendável para ver outra forma de organizar e desfrutar a cultura -e nom só-, tratará também de combater a calor do verao com a outra calor, a humana que levam estes músicos e cantante lá por onde passam. O Ardora, sito na praia de Fonforrom, no Porto Doçom, está também pronto para começar as negociaçons.
E como nom, as nossas sócias serám informadas de primeira mao de todas as novidades que se vaiam produzindo.
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concertos
segunda-feira, junho 13, 2005
Organigrama
Já o di a sabedoria popular: organizaçom!!!
Este clube de fans está precisando uma boa organizaçom, para começar, presidenta (fam_namber_güam) e vice-presidenta (luzinha) estám fazendo um envio maciço de carnés de fans.
Ante a crescente demanda de informaçons sobre este tema, e por nom ter capacidade para responder a cada correio de forma individual, colocamos cá esta postagem de informaçom geral. Além das adesons incondicionais como as que estades enviando, também acolheríamos com prazer e agradecimento quanta achega consideredes oportuna. Certamente, todas essas achegas ficariam publicadas nesta página oficial.
Admitimos todo tipo de documento, seja texto, fotografia, desenho ou encaixe de borla... Só tedes que enviá-lo ao endereço electrónico que já conhecedes (clubedefansmarful@sapo.pt).
Este clube de fans está precisando uma boa organizaçom, para começar, presidenta (fam_namber_güam) e vice-presidenta (luzinha) estám fazendo um envio maciço de carnés de fans.
Ante a crescente demanda de informaçons sobre este tema, e por nom ter capacidade para responder a cada correio de forma individual, colocamos cá esta postagem de informaçom geral. Além das adesons incondicionais como as que estades enviando, também acolheríamos com prazer e agradecimento quanta achega consideredes oportuna. Certamente, todas essas achegas ficariam publicadas nesta página oficial.
Admitimos todo tipo de documento, seja texto, fotografia, desenho ou encaixe de borla... Só tedes que enviá-lo ao endereço electrónico que já conhecedes (clubedefansmarful@sapo.pt).
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especial clube
terça-feira, junho 07, 2005
É o momento das apresentaçons
Um clube de fans como este, um clube de fans entregado aos seus ídolos, nom pode deixar passar mais tempo sem fazer as devidas apresentaçons. Que ou quem é Marful?
COM VOÇÊS:
En primeiro plano, em fermoso primeiro plano, a única, a inigualável, a voz quente e versátil, o animal cénico, a espectacular cantante: UGIA PEDREIRA.
Ao fondo, à esquerda, o dedos rápidos, o virtuoso do acordeom diatónico, o professor aventajado: PEDRO PASCUAL.
Ao fondo, no centro, o nom menos dedos rápidos, o innovador, o referenciado e mestre da guitarra: MARCOS TEIRA.
No fondo, à direita, o também dedos rápidos e pulmons poderosos, o grande arranjista, o incomesurável clarinetista: PABLO ALONSO.
Desfrutem o espectáculo, é uma ordem, mas muito fácil de cumprir.
COM VOÇÊS:
En primeiro plano, em fermoso primeiro plano, a única, a inigualável, a voz quente e versátil, o animal cénico, a espectacular cantante: UGIA PEDREIRA.
Ao fondo, à esquerda, o dedos rápidos, o virtuoso do acordeom diatónico, o professor aventajado: PEDRO PASCUAL.
Ao fondo, no centro, o nom menos dedos rápidos, o innovador, o referenciado e mestre da guitarra: MARCOS TEIRA.
No fondo, à direita, o também dedos rápidos e pulmons poderosos, o grande arranjista, o incomesurável clarinetista: PABLO ALONSO.
Desfrutem o espectáculo, é uma ordem, mas muito fácil de cumprir.
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especial clube
sexta-feira, junho 03, 2005
aviso a navegantes
Para o monte de pessoas que estades que já nom podedes mais, que estades à espera de aderir a este clube, que nom sabedes já como colocar-vos diante do computador sem aranhá-lo, lambê-lo, acariciá-lo, mimá-lo... cada vez que vedes este blogg:
ADERIDE AO CLUBE DE FANS DE MARFUL ENVIANDO UM CORREIO ELECTRÓNICO A:
clubedefansmarful@sapo.pt
P.S.: Sim, está correcto, é sem preposiçom entre fans e marful, lê outra vez, memoriza-o e a enviar correios!!
ADERIDE AO CLUBE DE FANS DE MARFUL ENVIANDO UM CORREIO ELECTRÓNICO A:
clubedefansmarful@sapo.pt
P.S.: Sim, está correcto, é sem preposiçom entre fans e marful, lê outra vez, memoriza-o e a enviar correios!!
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especial clube
quinta-feira, junho 02, 2005
Comecemos polo final
Vendo que já se conhece bem Marful, nom precisamos mais apresentaçom. Comecemos entom polo final. Os últimos concertos de Marful foram seguidos por um número incalculável de fans. A namber güam entre elas. Circunstâncias alheias às suas vontades, nom permitiram que estivesse em primeira fila também em Ribadeo, mas em Ponte Vedra, lá estivemos. Foi tal o sucesso, que o público tivo que controlar-se para nom pedir bisses até que os músicos e a cantante ficarem extenuadas.
Que mérito! Conseguiram um público entregado fazendo acenos com as maos imitando "minhas rulinhas" tradicionais, que dançassem separadas, juntas e remexidas e que o local ficasse cheio de calor, humana e animal, mesmo contra o temporal desta louca primavera -daquela louca primavera-.
Ficamos sim, com um grito na garganta: um disco, um disco, um disco!! Mesmo houvo quem comentou "eu já vejo Marful de concerto na Quintana e arrasando". Eu estava ali. E foi isso que disseram.
Que mérito! Conseguiram um público entregado fazendo acenos com as maos imitando "minhas rulinhas" tradicionais, que dançassem separadas, juntas e remexidas e que o local ficasse cheio de calor, humana e animal, mesmo contra o temporal desta louca primavera -daquela louca primavera-.
Ficamos sim, com um grito na garganta: um disco, um disco, um disco!! Mesmo houvo quem comentou "eu já vejo Marful de concerto na Quintana e arrasando". Eu estava ali. E foi isso que disseram.
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especial clube
terça-feira, maio 31, 2005
leverelem
É uma história perdida
a coerência do grande pensador
É um debate sem limite como fazer a perfeita revoluçom
É um debate sem limite como fazer a perfeita
a coerência do grande pensador
É um debate sem limite como fazer a perfeita revoluçom
É um debate sem limite como fazer a perfeita
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especial clube
Inauguraçom
Nom era brincadeira. Aqui estamos, o recém criado clube de fans de Marful tem o seu próprio blog no mundo.
Objectivos a curto prazo: ser muitas!
Objectivos a curto prazo: ser muitas!
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especial clube
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