sexta-feira, maio 13, 2011

Cousas bonitas II














E também, por licença dum fam, as fotos do concerto do 30 de Abril em Compostela, uma pequena mostra da maravilha do show:

Cousas bonitas I

Hoje preparade-vos porque aqui vam algumas entradas das cousas bonitas que passam ao redor de Marful, essa é a seduçom, criar e inspirar outras para criar.
Primeiro, os poemas:


Para Ugia Pedreira, Pablo e Pedro Pascual, e Marcos Teira,
no agradecimento desta nocturna energia convulsa.

Movem-se os pequenos corpos alados do coração:
Assombrado país de música a ocupar as vértebras
Resgatadas de um plenilúnio de sons, alegria porosa de
Fremir nos prédios acendidos da noite em carne viva.
Uma eternidade nos sorri enquanto bailamos, aturdidos
Levemente na pura embriaguez do licor dos amantes.

Outubro de 2010.

E com acróstico incluído, mais um:

Mãe arquitecta de palavras como punhos,
Arousã devota dos abalos do mar,
Rosa sem espinhas, quer dizer, camélia,
Fanática de aquele que a apreendeu a chorar.
Última diva com voz de alvorada
Louvada sejas por sempre, irmã.

jose luis do pico orjais (compositor de menina do primeiro disco / quem nos passou "esta noite serenou" no segundo/

segunda-feira, maio 02, 2011

O próximo, em Carvalho

Pois quem o perdeu este sábado em Santiago de Compostela, pode tentá-lo no próximo sábado 7 de maio em Carvalho, no Auditório às 21:00 horas.
E depois, isto:

1. LUGO. Praça de Santa María. 21 de junho.
2. RIBADAVIA. 1 de julho.
3. VIANA DO CASTELO. 17 de julho.
4. CELANOVA. Claustro do Convento. 3-4 de agosto.
5. RIBADEO. 6 de agosto.
6. VERIM. 13 de agosto.
7. SADA. 14 de agosto.
8. PONTE VEDRA. 5 de novembro.
7. NARÓN. Auditório. 17 de novembro.

Permanecede atentas às mudanças nesta página ou na página oficial do grupo.

quarta-feira, abril 27, 2011

Pérolas poéticas

Enquanto as fans nos pelejamos com a bilheteira online de Caixa Galicia (toda uma odisseia para comprar entradas online, impossível de fazer, esperamos ter entradas quando cheguemos lá),
vós podedes desfrutar duma pérola poética que aparece na página de GV. Ali nos adiantam alguma das surpresas para este concerto de Marful do Sábado 30 de Abril.
Vemo-nos lá!

sexta-feira, abril 15, 2011

Ainda nom comprastes?

Se ainda nom comprastes a entrada para o concerto de Marful nom sei a que estades esperando. Podedes comprar aqui.
E se alguém tem a pouca fortuna de nom poder acompanhar-nos esse dia, que nom se desespere, estas som todas as opçons:

1. SANTIAGO DE COMPOSTELA. Auditorio de Galicia. 30 de Abril.
2. CARBALLO. Auditorio. 7 de maio.
3. LUGO. Praza de Santa María. 21 de Junho.
4. RIBADAVIA. 1-3 de Julho
5. VIANA DO CASTELO. 15 de julho.
6. CELANOVA. Claustro do Convento. 3-4 de agosto
7. SADA. 14 de agosto.
8. XIXÓN. 16 de agosto.
9. CARBALLO. Praza do Concello. 19 de Agosto
10. NARÓN. Auditorio. 17 de novembro.

domingo, abril 10, 2011

Já à venda

Nom o duvidedes, já podedes comprar as entradas para o concerto de Marful em Santiago de Compostela, o dia 30 de Abril.
Clica aqui e compra-a já!

sexta-feira, abril 01, 2011

JÁ CHEGOU

domingo, março 20, 2011

Preparem-se!!!!

Gente, fanáticos e principiantes, preparam-se para percorrer a geografia da Galiza seguindo a Marful! Estas som as datas e estes os lugares, atentas a esta página que iremos actualizando: 30 abril auditorio Santiago 7 maio 20.00h auditorio de Carballo 21 xuño Lugo

domingo, fevereiro 20, 2011

Na imprensa

Nom perdades esta entrevista en Interfolk.

terça-feira, fevereiro 08, 2011

Muuuuitas novidades

Na página de Ábrete de orellas fam este lindo comentário do Manual de sedución:

Finalmente recibimos a continuación do seu debut de 2006, aquel álbum que significara para a música feita en Galiza toda unha revolución musical. Até entón non gozáramos dunha mestura musical de tal calidade interpretativa, cunhas letras poéticas cos seus puntos axeitados de retranca e unha coidada posta en escea e teatralidade. Ugía Pedreira, Marcos Teira, Pedro Pascual e Pablo Pascual regresan con calma nuns tempos nos que prima o inmediato, o efímero e o consumo rápido. Eles traballan e crecen día a día, escoitando, viaxando, participando noutros proxectos e mesmo impartindo clase na Central Folque e iso reflíctese no novo disco. O álbum fai honor ao seu título e actúa como a sedución: aos poucos, sen présas, con máis variedade instrumental e máis detalles, pero sen arredarse desas referencias populares tanto galegas coma doutras latinidades, chámense twist, jazz, slow, swing, pasodobles, music-hall, jotas, mambos, ou o que o instinto e a creatividade lles pida. Porén, está presente o risco da espesura ou a dispersión co abuso dos cambios de ritmo nunha mesma peza, sacrificando a asimilación case-inmediata, esa concreción propia da música popular. E iso acontece en varias ocasións, como na peza que abre, "Santa Candela", que é un bo resumo dos mencionados puntos. Aparte da calidade interpretativa dos músicos, adoitan saír airosos en boa parte grazas á ben acaída dose de teatralidade e carisma que suma Ugía á súa recoñecida arte coma vocalista. Así, case unha hora de Marful dá para moito e ás veces tan bo como "Jota valseada para Frank Sinatra", "Esta noite serenou", "Airiños Mambo" ou "Tres peixes". Ademais dos moitos e reputados colegas músicos que achegaron a súa arte á gravación, no extramusical tamén coidan os detalles: Misha Bies Golas deseñou o CD, O Pastor fixo as fotos e Gonzalo Vázquez vestiu os músicos. Personalmente, eu deixaríame seducir por un disco que premia un chisco de atención e paciencia. Páxina do seu clube de fans. MySpace. Pepe Cunha.

E na página da imperdível, já podedes comprar o cd pola web, uma possibilidade mais!!!
Ficade atentas, seguiremos informando.


segunda-feira, dezembro 06, 2010

Outros lugares para escutar Marful

Esta quinta-feira, 9 de Dezembro, Marful será entrevistado no programa Tradición sonora, da Rcfm Mérida, às 22:00 horas.
Poderá seguir-se pola internet, e que por cousas das novas tecnologias, pode-se escutar antes de fazer a entrevista!!! Neste link.

quinta-feira, novembro 25, 2010

A seduçom... segundo o Porto

Isto é o que respondeu o público da Casa da Música, o passado 28 de Outubro, à pergunta de O que é seduçõ?

- Jogo de diversão...
- É um acto de aproximação.
Primeiro um olhar, um gesto.Uma dor no coração e a imaginação faz o resto!
- A sedução é a mistura de imaxes, música e nostalxia, co sexo de sobremesa.
- É uma dança.
- Soltar o sensual interno para o outro.
- Um olhar que mata de paixão.
- Sedução empieces con buen comida y buen vino.
- É voçê!
- É um estado da alma.
- A sedução vem prendida da saia e no canto dunha serea da Mariña
- Trazer-te cara mim sem fazer força
- Une decouverte très hereuse, original, envoutant. Belle presence! Bravo!
- Sedução é um Do #, é um copo de vinho, um doce que se derrete nos lábios; é um movimento também, um olhar que nos foge, um sorriso que nao esquece. Sedução sao palavras que se dizem e que nao se dizem. É simplicidade, é misterio. É mostrar o escondido.
- Emanação epidérmica do movimento do corpo (e cautivado por outro)
- É encantamento, desvendar o que se esconde.
- Bravo pour l`entrée. Bal des sorciées! Queimada.
- Uma mirada tranquilizadora num momento de pánico.
- É um jogo ardente que acaba em êxtase!
- Entrega de tarjeta vazia sem escrever resposta. Em palavras de Ugia, Sedução é tudo e nada.

terça-feira, novembro 23, 2010

Mais do que palmas

Sim, além de cumprimentos e palmas, além das definiçons sobre a seduçom segundo o público, Marful também inspira poemas, como este, escrito depois do concerto do Porto:


SEDUÇÃO...
Gestos suaves
um corpo livre
num andar
que foge
de salto alto...
o perfume...
um baton
doce
da cor das unhas...
o peito
vivo
num decote
rasgado...
um Shiraz
Argentino
e um nocturno
de Chopin...
um sorriso
íntimo...
uma rosa
vermelha
escondida
no olhar...
uma serenata
um poema
em qualquer
luar...

Eugénio Mário M. Carvalho

terça-feira, novembro 16, 2010

Documentazo

Dade uma vista de olhos neste vídeo da Redenasa.tv, impressionante!!! Quero saber tudo o que pensades...

quarta-feira, novembro 03, 2010

E no Porto: êxito (e II)

E agora, as fotos do grande momento, o concerto:









segunda-feira, novembro 01, 2010

E no Porto: êxito

Assim foi, ante a olhada surpreendida e seducida de portugueses e portuguesas, Marful levou a sua elegância, qualidade musical e emoçons artísticas ao Porto, na Casa da Música, mais uma vez, sucesso para eles e ela.

Por agora, uma pequena reportagem gráfica do evento.

Antes do concerto a expectaçom era evidente:



Os artistas preparavam-se no camerim, enquanto o Pedro treinava as notas antes de entrar, o Gonzalo, desnhador de vestiário, dava as últimas passadas de ferro no buzo de Ugia e todo o conjunto fazia os seus exercícios de relaxaçom:



E no seguinte post, as fotos durante!

domingo, outubro 24, 2010

Todos ao Porto

Comprade já as vossas entradas na Casa da Música, e, entretanto, desfrutade desta entrevista a Marful da World Music:

MARFUL
La identidad del grupo en este segundo disco encuentra más lenguajes.

Marful es el camino extraviado de la música gallega que llega a la cabeza del público, no quieren marcharse cuando los descubren y piden más. Hay en Marful un efecto sorpresa, una revolución. Desde más, mucho más de una década, no apareció un grupo que abriera a todos los ojos, una aparición soberbia en el panorama cultural. Marful tiene un Dadá y un Valle Inclán. Provoca los pensamientos, sentimientos y ronda historias de ida y vuelta, y además, de vuelta y ida, porque hay muchos viajes de película en esta nueva etapa. Por eso, para salvaguardar su denominación de origen, cuidan sus musas y exprimen con mimo la música popular, jazz, vintage, pero las etiquetas no son para ellos. La cantante se percibe acogedora, coqueta, combativa, tiene en su voz un melisma ocre calado, se recrea y creadora y es de las mejores voces de panorama nacional. Marful son acordeón diatónico de Pedro Pascual, clarinete bajo de Pablo Pascual, guitarra flamenca de Marcos Teira y la voz de Ugia Pedreira. Los dos últimos, responden.


1. Cómo se escribe la “Perfeita Revoluçom” para el mundo Marfuliano?

Ugia Pedreira: Supongo que en lo profundo, donde no hay límites, o poquito a poco. Los mejores cambios se producen al dejarse llevar por los sentidos, o lo que es lo mismo rendirse ante la vida con mayúsculas dejando aflorar esa parte de nosotros que funciona por instintos. Una sociedad enferma sólo puede ser salvada por gente sana que tiene cierta fe en los valores.

2. Qué rupturas hay respecto al disco anterior? Dónde y cómo nos transportáis? Cómo afrontáis el esperadísimo segundo proyecto después del bombazo del primero?

U.P: las rupturas que provoca el paso del tiempo de 4 músicos que se relacionan musicalmente con otros géneros y amistades. Hemos reconocido el impresionismo y el surrealismo como propio, también el realismo mágico que vivimos en nuestra tierra. Y en este nuevo disco “Manual de sedución” devolvemos todo el cariño que Marful ha recibido de su público, esos abrazos sonoros, esas miradas que se ven desde el escenario. Un amor que es una forma dinámica de estar o de ser.

Marcos Teira: la identidad del grupo en este segundo disco encuentra más lenguajes. La parte de la música popular gallega ocupa un lugar importante aunque las ideas y arreglos están influenciados por las músicas que los 4 tenemos en las recámaras.

3. Las composiciones se adaptan al espacio temporal que escogisteis o componéis sin filtro alguno, sin más.

U.P creo que cada grupo es escaparate de su generación, y este representa a la nuestra. Estamos en esa línea entre lo individual y la memoria colectiva. Por eso viajamos a Italia, a Brasil, a Cuba y lo mismo a una taberna del sur de Galicia, como a un cine abandonado.

4. Cuidáis la belleza, por supuesto aplicado al arte musical, pero también, queréis promover las emociones estéticas. ¿Cómo se verá en el nuevo trabajo? ¿Cuál es proceso hasta llegar él?

U.P El disco ha sido grabado en cocina de leña de confianza. En el estudio Savik Sound de nuestro técnico José Trincado. También amigos y grandes diseñadores de la vanguardia estética gallega han creado el ambiente y entendido perfectamente este manual. Misha Bies Golas, O Pastor, el vestuario de Gonzalo Vázquez son los compañeros de viaje de este disco.

5. Tenéis un privilegio de disfrutar de Club de Fans. Qué os comporta fidelidad en estos años con un solo disco en el mercado?

U.P: o clube de fans de marful ha sido de las cositas más lindas que nos ha sucedido con un solo disco en el mercado. Actualmente la velocidad de consumo es brutal y también los excesos de información por lo tanto los filtros y la exclusividad adquieren más significado. Ahora que los deseos perfilan la memoria nuestra relación con el club de fans es respetar la autonomía del club. Es decir, hay una seducción mutua.

6. Vuestra música está muy alejada del esteriotipo de la música celta de tu país, sorprendió en Festival Sines en Portugal y Celtic Connections en Glasgow? Qué diferencias percibíais en eses dos públicos?

U.P: tocar en Portugal es siempre un lujo, tienen una especial sensibilidad y un trato espléndido para la música tanto a nivel de producción como en lo referente al público. Sines es un festival formidable de principio a fin. Cuidan los pequeños detalles. En Glasgow hemos estado encantados, mis compañeros Pedro y Pablo Pascual habían ido en otras ediciones y tenían grato recuerdo, sobre todo de las noches de encuentros musicales en el famoso hotel del festival.

7. Marful impacientáis el público gallego con la espera del disco, os veneran y los músicos os respetan, tenéis una carta de presentación muy alta pero hay un trabajo para entrar en el panorama nacional de lleno.

U.P En Galiza la industria musical ha saltado muchos obstáculos, tenemos un país con talento y energía. Es pequeño pero se hacen muchas cosas y la autocrítica es bestial, por eso hay tanto dinamismo. Todos los que nos dedicamos a esto sabemos que es una carrera de fondo con doble fondo también. Nuestro disco se ha pinchado en Milano, en Bruselas, en Bretagne, en Japon... las redes sociales y el ciberespacio expande, con o sin permiso. Pero eso mismo es la cultura libre no? la cultura del permiso y las leyes “en principio” se centran en la creatividad comercial.

8. ¿Cómo ha sido el trabajo de composición de música y letras, grabación, etc...?

M.T.: La composición se ha dado de manera natural a lo largo de estos años. En el verano pasado hemos hecho una gira peninsular y experimentado las nuevas canciones con público que apenas conocía a Marful. En unos casos los temas han sido arreglados por los 4, en otros casos hemos perfilado cosas en el estudio de grabación. Hemos vuelto a contar con Lar Legido y Xacobe Martinez (bateria y contrabajo) en la recta final del proceso previo a la grabación y también con Alejandro Vargas y Jose Diaz (piano, contrabajo) en otras aportaciones.
9. ¿Cómo evoluciona la expresión de las historias? Qué papel jugó y juega una cantante y compositora ante los músicos masculinos de su grupo?

U.P Mi evolución en la construcción letrística pasa por leer y escribir todos los días, algo tan básico. Siempre me ha gustado y para mí la poesía es música y viceversa, no tengo nada que decir al respecto que no hayan dicho la cultura griega.

La palabra, la imagen, el micrófono de pié, la feminidad. En el concierto es una mayor exposición y por lo tanto exhibición. Digamos que en el escenario se ve todo con mayúsculas porque el cuerpo es nuestra Biblia. En el juego del escenario afirmo las palabras de David Trueba, el espectador-espectatriz es el que afina el detector de la verdad por eso tendría que gustar más la imprevisibilidad, la falta de impostación y las contradicciones.

10. Ugia, tres cantantes compositoras/es referentes.

Paolo Conte.
Tom Waits.
Isolina Carrillo.

11. Para gustos, colores. Para ti, ¿Cuál es la línea que se separa buen gusto o mal gusto?

U.P Pues no sé si está entre Poe donde lo bello también es grotesco y el entusiasmo y la vitalidad del arte. Si hablamos de estética, las páginas de la revista se convertirían en libro. Quizás para mí (ahora mismo) la belleza es un estado salvaje, es lo natural.

12¿Cómo serán tus trabajos corto plazo y medio plazo?

U.P. Lo más cercano es la publicación del libro de Poemas e Cançôes Noente Paradise. Con dos tracks, un recitado y un tema de Guadi y mío cantando con la guitarra del amigo y cantautor brasileiro Fred Martins, otro referente compositor.

sábado, outubro 16, 2010

Alguém duvidadava?


sexta-feira, outubro 08, 2010

Na TV

Assim como o ledes, o disco de Marful foi objecto duma reportagem na Galega2, no programa zigzag.
Podedes vê-lo aqui, mais ou menos a partir do minuto 11.

segunda-feira, outubro 04, 2010

A pergunta e as respostas



Respostas do público no concerto de lançamento do disco, Teatro Colón, A Corunha, 16 de setembro:

- Aquelo que perdes cada noite.

- O movemento, a intención, a mirada, a expresión. Eu son sedución

- Deixarse amar irremediabelmente, e despois botar mil ....bailes.

- É o abrigo das túas pestanas ao caeren.

- Desprezar o sono a fama e a sede.

- Guadi Galego.

- Mentir sen que te descubran.

- Sinónimo de Ugia. Singular femenino. Verba en revisión para despois do espectáculo de Marful no Colón. Para dúbidas urxentes preguntar aos mounstruos marfulianos. Desculpen as molestias.

- Un copo de bon viño galego no momento ideal.

- Quando tu moves os braços!

- Que a persoa que ti escolles se te achegue só coa tua mirada , e no tempo que ti desexes vaia a donte ti queiras, faga o que ti queiras e diga... o que ela queira.

- Non sei pero soa a algo porco non?

- Stength

- É unha cousa que dura o que dura "dura" e tamén a choupa feita por Yoly, os callos da miña nai, os percebes da Torre, o queixo de Arzúa, os pementos de Padrón, as ostras de Arcade, as ameixas de Carril, os berberechos de Noia, para bo viño Ribeiro e para empanadas Betanzos.
A sedución está nas boas comidas.

- É atraer a outras persoas cara a mim depois de despertar nelas a ilusión de que somos afíns ou , mellor ainda, de que eu son o seu ideal "de eu" (o alterego).